Um mundo onde as regras comuns são jogadas pela janela e o ego domina o centro do palco. Imagine isso: pais em busca do impossível, exigindo a lua, as estrelas e tudo mais de seus preciosos pequeninos. Prepare-se para se surpreender e ficar perplexo ao descobrir histórias de cair o queixo de pais que intrometidos e seu comportamento estranho.
Tenho dois sobrinhos maravilhosos que são muito jovens para ganhar o seu próprio dinheiro, por isso os levo para fazer compras antes do Dia das Mães e do Dia dos Pais para que possam comprar algo aos pais nestas datas especiais. Alguns anos atrás, minha irmã se divorciou do marido por uma infinidade de razões que não vou abordar aqui. No Dia das Mães do ano passado, fiz a minha tradição e fui às compras com as crianças. Quando meu agora ‘ex-cunhado’ me enviou uma sugestão do que ele gostaria de ganhar para o Dia Dos Pais, eu o informei que não iria comprar nada para ele este ano, já que foi ele quem deixou minha irmã criando os filhos sozinha. Ele só os vê nas férias. Compreensivelmente, ele sente que as crianças ainda devem comemorar o Dia dos pais e tudo bem, mas não vou gastar meu dinheiro com ele. Eu lhe disse que ele deveria levar os seus filhos às compras para o Dia dos pais, mas que deveria gastar o seu dinheiro para comprar o seu próprio presente.
Minha sogra disse que merece saber quando começarmos a tentar ter um bebê.
Caramba. Você já sabe. Eu tenho 23 anos, e meu marido tem 27.
Ela disse: “Eu mereço saber quando vocês vão começar a tentar ter filhos. Não preciso de todos os detalhes, mas acho que mereço saber a verdade e estar avisada.”
Quando eu estava explicando (muito bem) como isso era muito pessoal e que gostaríamos de esperar para anunciar a gravidez no caso de eu sofrer uma perda ou algo assim, então ela falou sobre como eu sou “nojenta”. E como tudo o que ela quis quando teve uma perda foi ir chorar para a mãe dela e contar-lhe tudo. Então, se eu, mantivesse seu neto em segredo, apesar de todo o apoio que ela me daria porque ela só queria ajudar, seria “absolutamente nojento”.
Tudo isso aconteceu num telefonema quando eu e o meu marido contamos que tínhamos acabado de comprar a nossa primeira casa e, em vez de um “parabéns” normal, fomos atacados com insultos. Como éramos desrespeitosos, como somos egoístas em não incluí-los em nosso processo de comprar a casa, precisaríamos nos humilhar e pedir ajuda porque eles compraram uma casa antes e nós não, eles estão ficaram tão magoados que estávamos nos mudando para um lugar um pouco mais longe, então estamos os privando de serem o tipo de avós que gostariam de ser. Ela continuou falando. E falando. E falaaaando sobre como nossas ações afetam suas vidas e precisamos compartilhar o que está acontecendo em nossas vidas e não termos tantos segredos.
Ah, sim, e aparentemente nós somos os egoístas. Por vivermos as nossas próprias vidas e não querermos as suas opiniões. Não consigo entender.
Eu trabalho por meio período em uma mercearia durante o verão e, recentemente, uma mulher de meia-idade e uma menina de 4 anos muito agitada entraram na loja. Ela me viu e caminhou até o balcão de atendimento ao cliente em que eu trabalho. Por um momento eu não percebi que ela estava lá, então ela decidiu estalar os dedos na minha cara. Fiquei surpreso, mas sorri bem elegantemente e perguntei em que ela precisava da minha ajuda. Ela respondeu com uma ‘voz de mãe’, bem aguda: “Olá, minha anjinha fica muito animada quando vamos às compras. Você se importa de cuidar dela por um tempo”? ela perguntou. Fiquei surpresa com isto, porque nunca ninguém me pediu isso antes. Eu respondi com: “bem, na verdade não. Lamento, mas não posso fazer isso, pois não é o meu trabalho. Estarei feliz em te ajudar com qualquer outra coisa”. E ela olhou para mim e disse: “Bem, esse é o seu trabalho. Você trabalha aqui”. Acenei com a cabeça e lhe expliquei qual era o meu trabalho e como ser babá não fazia parte das minhas funções. Ela ficou zangada comigo e pediu que eu chamasse o gerente. Chamei o meu gerente e ele tentou muito se manter sério. Ele explicou que eu não poderia realizar o pedido dela. Ela então disse: “Bem, você perdeu uma cliente.” e então sumiu. Honestamente, a resposta dele me fez muito feliz.
Bem eu sou uma mulher de 20 de anos. Trabalho tosando cães. Já fazem 4 ou 5 anos. A sua reputação, a qualidade e a gestão do tempo são muito importantes nessa área. Ontem estávamos esperando uma garota que chegaria as 10:00h para um teste, para uma vaga de tosadora. Ela parecia promissora. Tinha 23 ou 25 anos. Já havia trabalhado em outros locais como tosadora. Ela só chegou às 16:30h. Sem avisar. Não disse absolutamente nada. Ela aparentemente tinha um horário marcado no cabeleireiro e amigas de fora da cidade vieram, então elas fizeram as unhas. Ela perguntou se podia fazer o teste aquela hora. Eu disse que não. É claro que não poderia. Quando ela tentou me pressionar eu disse (pode ser até que tenha sido rude) ” nós não queremos ou precisamos dos seus serviços. Não há necessidade de reagendar o seu teste.” Voltei a tosar os dois últimos cães agendados. Aparentemente, ela chorou e eu estava começando a me sentir mal.
Mas agora, ouça isso… A mãe dela veio esta manhã exigindo que lhe dessemos uma segunda chance. Eu disse a ela “sua filha se atrasou 6 horas e meia. Isso não é algo que possa acontecer na área de tosa de cães”. A mãe respondeu: “ela estava com amigos. Acho que alguém da sua idade deveria compreender isso.”
Eu disse, “não quando se tem uma entrevista de emprego. Ela não ligou para avisar nem nada.” Neste ponto, eu estava irritada e cansada do assunto. Tenho cinco cães me esperando. Ela disse: “Bem, não havia razão para fazê-la chorar!” Eu disse que discordava e voltei ao trabalho. Aparentemente, ela ficou lá e exigiu que lhe dessemos outra oportunidade. Como a chefe, disse que não seria possível. Ela saiu, eventualmente, dizendo que sua filha era boa demais para nós.
Meus pais estão constantemente tentando fazer com que eu me sinta mal por não ter filhos ainda. O meu marido e eu já dissemos várias vezes que, neste momento das nossas vidas, não queremos filhos e somos felizes assim. Nós dois somos muito bem sucedidos em nossas carreiras e envolvidos em nossa comunidade e meus pais não parecem entender como é doloroso ouvir que não seremos bem sucedidos o suficiente, a menos que tenhamos filhos, mesmo que tenhamos trabalhado tanto para conquistar o que temos. Eles chegaram a dizer que decidiram mudar de sua casa porque “não adianta viver numa casa grande se não tivermos netos”, o que implica que é minha culpa que eles vão abandonar a casa da minha infância. Quase todas as conversas que tenho com eles termina em “quando você vai ter filhos?”. Estou tão cansada disso!
Há alguns dias participei do casamento de um colega de trabalho, apenas adultos foram convidados. A cerimônia de fato, foi realizada em uma igreja muito pequena, então os convidados era basicamente família e amigos próximos, mas a recepção foi para cerca de 250 pessoas. A recepção foi em um salão de um hotel muito elegante. Não seria adequado para crianças de maneira nenhuma. Taças de cristal, toalhas caras na mesa, etc.
Cerca de meia hora depois que a recepção começou, começou uma bagunça que chamou a atenção de todos. A mãe intrometida estava discutindo com a organizadora do casamento em voz alta.
Eu sendo intrometido como sou, fui mais perto para ouvir. Acontece que essa mãe intrometida, trouxe 4 crianças pequenas para a recepção, embora os convites claramente permitissem apenas adultos. Ela insistiu que “seus filhos (eu estou supondo as idades, mas o mais velho parecia ter 8 e o mais novo tinha menos de um ano de idade) estavam se comportando super bem, por isso não teria problema. Agora tenha em mente que isso aconteceu perto das 19:30h
A planejadora não estava gostando nada disso. Ela insistiu que as crianças não poderiam estar ali, e pediu para que saíssem. Em um último esforço de ganhar a disputa, a mãe gritou chamando a noiva.
A noiva aproximou-se e ouviu-a por um momento e, em seguida, disse com uma voz doce e melosa “é claro que você pode ficar na festa ‘mãe intrometida’, mas seus filhos não podem” ela virou e voltou para o lado de seu marido. Essa mãe surtou, gritando sobre como ela foi convidada, mas não conseguiu encontrar uma babá e etc. 3 dos padrinhos escoltaram ela e seus filhos até a porta.
Então, de volta ao ensino médio, uma das minhas amigas mais próximas engravidou e deu à luz o menino mais fofo. Ela parou de ir à escola por um tempo para cuidar de seu filho, mas ainda fazia as aulas on-line para que ela pudesse se formar com sua turma. Uma coisa que fazíamos era ir a restaurantes próximos a escola às sextas-feiras e naquele dia decidimos ir a este belo restaurante chinês que frequento regularmente e a senhorinha asiática até me conhece pelo nome. Este restaurante chinês tem um adesivo na porta da frente que diz algo como “a amamentação é sempre permitida”, o que é ótimo, já que é assim que minha amiga se sente mais confortável alimentando seu bebê.
Depois que pedimos nossa comida, saímos para esta pequena área de espera e o bebê ficou muito agitado. Ela pegou um pequeno paninho e cobriu o bebê e o peito quando começou a amamentá-lo. Continuamos conversando até que esta mulher e o seu filho, que tinha cerca de 10 anos, entraram. Eu reconheçi a criança como uma das crianças que eu cuidava quando costumava ser voluntária em um centro juvenil. Ele veio até mim e começou a falar comigo e depois perguntou à minha amiga o que ela estava fazendo com o bebê.
Antes que a minha amiga pudesse responder, a mãe do menino se intrometeu. “Uma coisa nojenta é o que ela está fazendo. Você não acha nojento fazer isso em público? E por que você está fazendo isso se você é apenas uma criança.” Minha amiga tem um temperamento complicado às vezes, então eu tentei me intrometer antes que ela começasse a jogar objetos por aí. “Não é ilegal. E a senhora L. está bem com isso. Tem até um adesivo na porta.”
A senhora L. é a senhorinha Asiática que é dona do restaurante, inclusive ela estava brincando com o bebê um segundo atrás. Ela sorriu para nós e continuou a anotar algumas coisas. A mãe do menino não estava feliz com a situação e continuou falando bobagens.
“Sinto muito, mas não estou bem com uma bebê amamentando outro bebê. Você pode parar com isso, por favor?” Ela disse frustrada. A senhora L. finalmente se irritou, ela disse “amamentar um bebê é uma coisa linda. Se isso é um problema para você, você pode ir embora.” Ela então enviou um pedido à cozinha e pediu desculpas a minha amiga pelo comportamento desagradável daquela mulher. Ela então olhou para o menino que ainda estava ao meu lado e disse ‘brincando’. “Sua mãe, ela não é uma boba?”
Isso fez o menino rir e a mãe apenas resmungou em sua cadeira tentando ficar o mais longe possível de nós. Quando minha amiga terminou e nós pegamos nossa comida, a senhora L. disse: “coloquei uma porção extra de rolinhos de ovos” Já que eram os favoritos da minha amiga. Estava tudo bem, até que chegou segunda-feira e eu vi o menino novamente. Ele me puxou para o lado e me disse que sua mãe disse que não gostava de mim ou da minha amiga. Eu só perguntei se ele ainda gostava de mim e ele disse que sim. Que bom.
Minha filha acabou de se formar no ensino médio, a segunda em sua classe, foi para uma universidade de alto nível e ela é bonita também (ela se parece comigo, então sou um pouco suspeita para falar). Aí vem a parte da intromissão, meus pais.
A minha filha nasceu há 18 anos como meu filho. Ela não é meu filho hoje, é minha filha. Ponto final. Ela se esforçou muito e merecia ser celebrada em sua graduação e todos os dias. Ela foi apresentada com o nome escolhido e não com o nome original, o diploma também está em seu nome.
Aqui está a parte da intromissão- meus pais esperavam que eu renegasse minha filha por causa de suas crenças transfóbicas. Sabe, sou uma grande traidora aos olhos deles porque escolhi a minha filha em vez dos meus pais. Os meus pais, que não me criaram, esperavam que fossem mais importantes do que o meu filho. Eles se recusaram a participar da formatura, problema deles, seu discurso foi incrível, e agora eles estão postando fabulosos posts religiosos no FB sobre queimar no inferno.
Eu sou uma traidora orgulhosa e sempre escolherei meus filhos.
Uma vez, depois de uma longa sessão de quimioterapia no hospital, fui de ônibus para casa. Há apenas 1 ônibus que vai do hospital para onde eu vivo, por isso entrei nele e percebi imediatamente que estava muito lotado. Eu estava me sentindo uma merda por causa da quimioterapia, então pedi a um cara de meia-idade para me deixar sentar. Ele foi muito compreensivo e me deu seu lugar sem reclamar (se você está lendo isso, obrigado cara). 2 paradas depois, chegou uma mãe intrometida, uma adorável baleia com um corte de cabelo do tipo “eu exijo uma negociação com o CEO” e um garoto de 12 anos. Demorou cerca de 5 segundos para verem que o ônibus estava lotado, começaram a procurar um lugar vazio, me viram e começaram a andar na minha direção (ou, no caso dela, se espremer no corredor, entre os assentos enquanto empurrava os outros para o lado).
Quando a vi, soube que estava ferrado. Ela então parou ao meu lado e decidiu conversar comigo. A conversa foi assim:
Mãe: Ei, você poderia deixar meu filho se sentar?
Eu: você está falando comigo?
Mãe: quem mais poderia ser?
Eu: ah, eu sinto muito, mas estou voltando do hospital e-
Mãe: (me interrompendo) meu filho acabou de quebrar a perna e estamos vindo direto do Pronto-Socorro (o filho dela estava ao lado dela, sem qualquer apoio, claramente envergonhado)
Eu: ele está ao seu lado e está completamente bem
Mãe: Olha aqui, menino (eu tenho 21 anos), o meu filho tem direito de se sentar
Eu: Olha senhora, sinto muito, mas acabei de voltar de uma sessão de quimioterapia no hospital e preciso sentar e descansar (então ajeitei um pouco a peruca para deixá-la ver minha cabeça careca)
– Em seguida, ela começou a gritar na minha cara-
Mãe: PARE DE DAR DESCULPAS E SAIA DO MALDITO LUGAR, SEU PEDAÇO DE MERDA!!!
– Neste momento, fiquei perplexo. Eu não sabia o que dizer, o garoto estava tentando fazer a mãe parar e estávamos chamando a atenção de todo mundo no ônibus. Ela então me agarrou e tentou me arrancar do meu assento. Segurei firme e felizmente não caí.
O senhor então tirou um distintivo e disse a ela para ficar onde estava. Em seguida, ele pegou o telefone, ligou para alguém e disse que ela estava sendo presa. No final, a mãe pegou algum tempo de prisão (acho que foram alguns meses) e teve que prestar serviço comunitário. Pelo menos agora eu tenho uma boa história para contar e sinto até hoje o prazer de ver o carma instantâneo agindo bem na minha frente.
Eu sou uma mulher de 22 anos e sou a filha do meio, recentemente fiquei chateada com meus pais porque eles não me deixaram escolher minha carreira, o que é realmente frustrante, e depois que meu pai falou comigo por não querer o trabalho que eles escolheram para mim, minha mãe me chamou para saber os detalhes e ela continuou me dizendo que se eu não os obedecesse, acabaria sem futuro e acabaria me tornando uma empregada para limpar para eles, depois disso, saí da sala sem reação e parei de falar com os dois. agora, a minha mãe se recusa a falar comigo e a pedir desculpas. Fiquei realmente chateada porque sempre que tenho qualquer tipo de emoção, ela a destrói, sem mencionar que ela até compara o quão ruim sua vida é comparada à minha.
Estou cansada, a inveja que sinto sempre que vejo uma mãe compreendendo a filha ou a sendo simpática é insuportável… Eu nunca sou desrespeitosa com ela e fico quieta porque estou tentando lidar com minhas emoções como adulta, por que as mães são cruéis?
Meu noivo e eu estamos juntos há 8 anos e noivos por 3. Eu estava fazendo meu programa de doutorado e me desdobrando para planejar o casamento. Meu noivo me ajudou muito, mas foi perfeito porque o local dos nossos sonhos estava reservado até depois da minha formatura. Então, o que fizemos foi reservar o nosso local dos sonhos com 3 anos de antecedência. É um lugar muito bonito. A única vaga que conseguimos foi em setembro deste ano. Minha irmã ficou noiva há alguns meses. Eles estavam planejando um casamento de primavera no próximo ano. Eles não tinham um local decidido, mas tinham alguns fornecedores em mente, e a data também.
Ontem os nossos pais convidaram os casais para um churrasco em família, onde a minha irmã anunciou à nossa família que estava grávida. Todo mundo estava tão feliz por ela e meu cunhado (que é um ótimo cara). A minha avó perguntou à minha irmã se o casamento ainda estava na data marcada ou se iam esperar, por causa do bebê, e ela disse que fosse em setembro. nada demais. Não tinhamos muitos convidados de fora da cidade para que eles pudessem participar de ambos os casamentos sem problemas. Nan ficou feliz e perguntou à minha irmã se ela precisava de ajuda para planejar um casamento tão em cima da hora.
Minha irmã então se virou e disse: “era sobre isso que eu queria falar com você. Eu estava realmente esperando que pudéssemos conseguir esse mesmo local. Eu realmente não posso me estressar muito com o planejamento do casamento enquanto faço aulas de maternidade. E eu achei esse lugar tão lindo! Significaria muito para mim”.
Eu fiquei em silêncio por um tempo. Mas todo mundo estava olhando para mim esperando que eu dissesse
“Sim, claro, tudo pela minha irmãzinha !”. Meu cunhado parecia muito desconfortável e disse que eles tinham falado sobre isso e que não era bom me colocar como foco. Mas minha irmã disse “*Não seja assim! Minha irmã quer fazer o que é melhor para mim, então não é grande coisa, certo?”*Acabei de dizer “Bem, é meio que sim. Não sei . Eu tenho meu coração realmente definido no local “Começa o choro. Ela saiu correndo. Nan me disse que eu estava sendo egoísta porque ela precisava daquele local mais do que eu.
Tentei me defender e minha mãe disse: “Você esperou 3 anos. Te mataria se esperasse mais alguns meses? Quando é que a sua irmã te pediu alguma coisa? “Alguns comentários depois, meu noivo ficou muito bravo e nós saímos. A minha irmã me ligou chorando e disse que era injusto que eu conseguisse sempre o que queria e que podia ter feito uma coisa por ela. Papai disse que é apenas um local e o que importa é a pessoa com quem você vai se casar. Ele tem razão… mas há tanto tempo que estamos planejando.
O meu noivo está furioso com a minha família e nem quer que a minha irmã venha. Agora, a minha família ameaça não vir porque sou egoísta e a minha irmã precisa mais disso do que eu, porque ter um bebê é muito estressante.
Os meus pais tinham eram rigorosos quanto a fazer a barba, mas agora sou adulto e moro sozinho. Eu deixei crescer uma espécie de barba francesa longa durante o lockdown da Covid e visitei minha família assim que pude. Meus pais são islamofóbicos radicais e ficaram horrorizados ao ver minha barba ‘muçulmana’ e me pediram para raspá-la porque as pessoas podiam pensar que eu me converti ao islamismo, e isso iria manchar a reputação da minha família. Eu basicamente disse para se f*derem e para cuidarem da vida deles ao invés da minha barba. Hoje eu estava dormindo no sofá, e minha mãe cortou minha barba, e agora está uma bagunça e eu não tenho opção a não ser raspá-la, e não posso ir embora porque estou sob quarentena doméstica de 14 dias, já que viajei de outro estado, e acho que por enquanto eles ganharam a briga.
A minha empresa monta um estande quando tem carnaval, e contratamos vários trabalhadores de meio-período para ajudar. Contratamos esses funcionários para distribuir panfletos, explicar as informações e direcionar os visitantes para o nosso estande.
No dia do carnaval, após a organização, me encontrei com eles para preparar o dia. De todos os funcionários, apenas uma mãe estava atrasada (ela mencionou que iria se atrasar 15 minutos, mas ela se atrasou mais de uma hora). Como não podíamos esperar, informei os outros e começamos a trabalhar.
Quando a mãe intrometida chegou, ela trouxe a filha junto (de uns 5,6 anos). Para esse tipo de trabalho, não é possível levar uma criança junto. E ela sabia disso.
M: Meu marido não aguenta [a criança], então eu tive que trazer ela junto.
Eu: Eu não posso aceitar você trabalhar com sua filha.
M: Isso não é problema meu. Se você não gosta da ideia, encontre alguém ara cuidar dela.
O meu colega (C), que estava vendo tudo, se ofereceu para cuidar da menina. Ele só precisava ajudar durante o início e o fim do carnaval, por isso ele estava livre durante a maior parte do evento. Eu concordei, já que ele estava livre.
C: Posso cuidar dela, dar comida, ver algumas apresentações, jogar alguns jogos. Mas você vai precisar me pagar.
M: Tanto faz. Mas não te pagarei pelo seu tempo, apenas pela [criança].
C (Sorrindo): Claro.
Fiquei espantada. C me disse para não me preocupar, porque ele tinha um plano. Assim que a mãe começou a trabalhar, C levou a menina em todos os estandes da festa. Foi um sonho para ela e, creio eu, que foi um dos melhores dias da vida dela. Tudo o que ela queria comer, C comprou. Ela viu muitas apresentações, e ganhou muitos prêmios. Como C tinha um ingresso de funcionário, ele não precisava pagar pelas apresentações, apenas pagava a entrada dela.
No final do carnaval, quando estávamos contando as horas trabalhadas, essa mãe teve a coragem de insistir em ser paga integralmente, embora estivesse atrasada por quase 1 hora. Ela disse que, por várias razões (principalmente por causa da filha), ela poderia ter chegado cedo. Ela estava reclamando e eu realmente nem prestei atenção (já que estava cansada e não sou eu quem decide nada sobre o pagamento), e principalmente porque eu não tenho filhos e não sei nada sobre merecimento de mãe.
O meu gerente piscou para mim e assumiu a liderança, disse que estava muito satisfeito com as vendas do dia e com a nossa ajuda, e que deveríamos dar o melhor às crianças. Ele disse para não se preocupar com as horas que ela trabalhou e que seria paga integralmente. Depois de ouvir isso, ela não agradeceu e apenas disse em voz alta: “Pelo menos alguém me entende”. Ela ficou com um olhar vitorioso. Felizmente, não durou muito.
O golpe para ela foi que a menina gastou cerca de US $100, e com o pagamento dela de US $15/hora por 8 horas (=US$120), ela ganhou apenas $20 durante todo o dia. C fez questão de registrar as despesas (recibos, ingressos, notinhas, etc) e tirou muitas fotos. Claro, ela ficou chocada, mas não pôde contestar com a quantidade de provas e com a filha contando como se divertiu. Ela simplesmente gritou “NÃO VOU PAGAR POR ISSO!!”, pegou a filha e saiu correndo.
Aguardamos ansiosamente o dia do pagamento para pagarmos os $20 dela (depois de subtrair os gastos da filha).
Tenho alergia a peixe/frutos do mar. Não é uma alergia anafilática, graças a Deus, por isso não vou morrer se comer um pouco, mas vomito e fico com dor de estômago e dor de cabeça durante algumas horas. Se comer apenas um pouco, já fico com manchas vermelhas nos meu braços.
Minha mãe não acreditou e, quando eu era criança, eu não conseguia falar com ela direito. Ela me forçava a comer coisas com frutos do mar ou peixe para provar que não tinha alergia, depois fingia não perceber que não estava bem.
Um dia, ela fez um grande jantar. Eu me arrumei para receber os convidados. Na época eu tinha uns 9 anos, e era precoce para a minha idade e não aguentava mais a minha mãe me deixando doente. Quando ela me ofereceu um prato feito de peixe (peixe cozido com legumes, enrolado numa bola, coberto de massa e frito depois) para eu comer, vi a minha oportunidade.
Eu disse em voz alta: “não posso comer isso, tenho alergia a peixes.” Mãe: “não, você não tem. Coma logo.” Eu: “Eu tenho alergia! Vou vomitar!”
Nenhuma mãe asiática aceitaria um filho discordar dela na frente das visitas, parece que ela não sabe educar os filhos dela. Minha mãe pegou o peixe, colocou na minha boca e disse em uma voz firme de comando: “COMA.”
Então eu comi.
Se passaram dez minutos. Eu fui até a minha mãe e puxei o sari dela para chamar sua atenção.
Eu: “Não estou me sentindo bem–” E VOMITEI.
Vomitei nela, no nosso tapete caro e na frente de todos os convidados. Minha mãe tem a reputação de ser uma mulher gentil, generosa, caridosa e muito religiosa, então, diante de todos os convidados, ela não podia fazer nada além de ser simpática e me mandar para a cama para me recuperar.
Ela nunca mais me obrigou a comer peixe ou marisco.
Vendo que os rapazes estavam ocupados, vesti a saia e fui até à porta. Ela não parecia uma Karen. Cabelos longos, bronzeada, e estava vestindo um biquíni com um grande chapéu de praia e uma canga na cintura. Sua filha estava com ela, parecia ter entre 10 e 12 anos e era uma miniatura da mãe, mas ela não disse nada, então eu não sei se ela é intrometida ou não.
Eu: Olá, posso ajudá-la?
M: Você poderia começar colocando roupa.
O meu tanquini cobria quase a mesma quantidade de pele que um maiô, além de uma tira de pele exposta na cintura e admito que o decote era um pouco grande, mas a mãe estava de biquíni, com mais pele exposta do que eu.
Eu (modo de atendimento ao cliente ativado): sinto muito, senhora. Sam? Pode me trazer uma camiseta por favor? (ele joga minha blusa e eu coloco) melhor assim?
M: Na verdade não. Há mais alguém que possa nos atender?
Eu: Desculpe, meus colegas de trabalho estão um pouco ocupados agora, estamos fechando.
M: Tudo bem, quero inscrever minha filha para as aulas amanhã.
Começo a falar com ela sobre as vagas de disponibilidade, quando poderíamos encaixar a menina, preços e requisitos. Enquanto fazia isso, estava gesticulando com as mãos e inclinando-me sobre o balcão para apontar algumas coisas nos papéis de inscrição.
M (me interrompendo): Desculpe, você não tem um moletom ou algo assim?
Era verão, estávamos passando por uma onda de calor, na praia.
Eu (com meu sorriso de atendimento ao cliente porque ainda estou tecnicamente trabalhando): Desculpe, não, não tenho. Quer que eu continue?
M: Não há mais ninguém com quem eu possa falar? Está deixando a minha fila constrangida.
Eu (desistindo de ser educada): Você está me deixando desconfortável. É verão, na praia, está calor. Não tenho outra camisa. Tudo o que precisa ser coberto está coberto, e com todo o respeito, está com menos roupa do que eu.
Sam (um colega de trabalho), vestindo uma camiseta e shorts jeans, ouviu tudo isso e reconheceu meu tom que queria dizer “estou prestes a me estressar”, então ele olhou para mim e me ajudou.
Me sentei no trem. Uma menininha sentou do meu lado e a sua mãe “Karen” do outro lado do corredor. Cerca de 10 minutos após o trem começar a andar, começo a jogar no Nintendo Switch. A menina vê e pergunta se ela pode jogar, eu disse que sim, mas para ela perguntar à mãe. Mamãe disse que sim, então deixei ela jogar. Eu perguntei em qual parada elas iriam sair, já que vou sair antes do fim da linha.
Depois de cerca de uma hora chegando muito perto da estação, eu pedi desculpas, querida, eu preciso sair aqui e a menina me devolveu o aparelho com um grande sorriso e um AGRADECIMENTO ainda maior.
Foi agradável e tranquilo por uma hora e foi fantástico ver a felicidade no rosto da menina enquanto ela estava jogando, mas tudo piorou de repente. A “Karen” aparece
“Karen” então diz MINHA FILHA está se divertindo tanto com o jogo, pór que ela não pode continuar jogando? Eu disse que não, desculpe, vou sair na próxima parada
A “Karen” ENLOUQUECEU e começou a gritar. A minha filha está se divertindo mais com isso do que você, por que um homem adulto como você tem um brinquedo infantil, dê para ela. Eu disse que DEI para ela por uma hora, enquanto ela ficou no celular. A “Karen” grita, se você deu a ela, então é dela e não sua (que merda) eu perguntei a ela se ela já ouviu falar do conceito de pedir algo emprestado, e então percebi que minha parada tinha chegado.
Sem mais delongas eu peguei minha bolsa com o nintendo, e disse para a menina que ela parecia ser uma menina muito legal e educada, para não ser igual a mãe dela. Saí do trem depois disso e me senti mais leve, em seguida, me encontrei em um pub com alguns colegas para quem contei a história. Não sabia que todo o pub estava ouvindo, até que todos riram alto, e o bartender nos deu um copo de Guinness grátis. Foi muito legal da parte dele!
Isso foi na Inglaterra e até hoje eu pensava que essas chatas dessas “Karen” só existiam nos EUA
Eu estava em uma consulta esta semana e a mulher que estava me ajudando, mencionou que sua filha e seu noivo estão esperando seu primeiro bebê. Ela não gostou que eles não quiseram saber o sexo e até disse que se ofereceu para pagar para eles o ultrassom extra para descobrir. Como se o casal se preocupasse com isso – eles não querem saber o sexo! Em seguida, ela disse como espera que eles nomeiem o bebê com o nome dela, mesmo que seja apenas o nome do meio, porque ela é a única avó que está participando da jornada. Ela chegou a dizer: “se não derem o meu nome a este bebê, não vou comprar fraldas!
Se esta fosse a minha mãe ou a minha sogra, não teria qualquer problemas em dizer não. Mas ela não é nada meu. Parte de mim quer cuidar da minha vida, mas outra parte de mim quer alertá-la contra esse comportamento, para que ela não perca contato com toda a família.
Minha sogra estava reclamando que o filho mais novo ia ir na formatura ao invés do jantar em família do dia das mães.
Tentei explicar que o baile só acontece uma vez na vida e o dia das mães acontece todo ano. Ela não me ouviu e continuou reclamando o jantar inteiro.
Basicamente, ontem minha mãe estava conversando com o vizinho e surgiu o tema da nova namorada do meu pai. Minha mãe me perguntou se eu a tinha conhecido e eu disse que sim, ao que ela respondeu, “Eu sou mais bonita, certo?” Agora, a única razão pela qual eu não respondi com “sim” imediatamente é porque fiquei em choque. Então me recusei a responder, porque não gosto de ser pressionado. Quando voltei para a casa de um amigo da família, minha irmã me mandou uma mensagem perguntando o que havia de errado comigo e exigiu saber por que eu disse que a namorada do pai era mais bonita do que a nossa mãe, sendo que eu nunca disse isso explicitamente. Tentei explicar educadamente, mas com firmeza, que estava cansado de ser um falso que ficava dando informações sobre o meu pai e a namorada dele para elas. Eu também disse que estava cansado de ser o bode expiatório e de ser culpado quando as coisas dão errado. A minha irmã se irritou e me respondeu com coisas como “Vá se f*der” e “Um dia você vai se machucar quando cair do seu ego”. Então minha mãe foi até a casa onde eu estava (sim, ela realmente invadiu meu espaço DE NOVO) e exigiu falar comigo, chamou a polícia para mim e, finalmente, decidiu que ia me expulsar de casa, cancelar meu plano celular e me fazer morar com meu pai. Meu pai veio ontem à noite junto com minha tia (sua irmã mais nova) que está na cidade e eles me trouxeram o jantar e me confortaram. Hoje fiz algumas coisas para me distrair do fato de a minha vida estar desmoronando, mas a partir de agora, vou começar de novo.
Eu estava em uma vinícola para celebrar o Dia das Mães com minha mãe e minha filha adulta. Minha filha levou seu corgi, e ele é muito fofo e bonzinho. Chama muita atenção.
Então, quando estávamos bebendo vinho em nosso piquenique, um menino de uns 10 anos vem e se senta do lado dele. Sua mãe diz, “Que fofo! Meu filho se chama Leo, ele adora cães. Ele pode se sentar aqui e fazer carinho nele? Sintam-se à vontade para pedirem para ele parar quando quiserem.” Na verdade, ela nem esperou a nossa resposta.
Então ela voltou para a vinícola e o deixou lá. Pelo resto do tempo, estávamos dispostas a sentar-nos lá com o filho dela. Ela nem olhou em nossa direção nem perguntou se estava tudo bem em nenhum momento.
Nós ficamos lá por um tempo, (uns 45 minutos?) o cachorro estava feliz, e o garoto também, até que ele começou a provocar o nosso cachorro com petiscos falsos. Foi quando decidimos ir embora, e dizer ao garoto obrigado, hora de ir embora. Nós passamos do lado da mãe para ir embora, e ela simplesmente nos ignorou.
Entendo que ela queria um tempo sozinha, mas o fato de ela achar que tudo bem deixar o filho dela com a gente no dia das mães é simplesmente desagradável.
Hoje, quando cheguei em casa do trabalho, me deparei com a minha mãe pedindo meu salário, ela disse que merece porque fez todas as tarefas da casa (o que não é verdade, eu fiz muita coisa antes de ir trabalhar). Ela também disse que lavou minha roupa. Este é um dos maiores pagamentos que já recebi e ela acha que merece ele porque ela lavou minha roupa? Lavo a minha própria roupa e a dos outros há muito tempo e nunca disse nada. Meu pai chegou em casa não muito tempo depois e, felizmente, ele ficou do meu lado, minha mãe ainda não me deu meu salário de volta, mas meu pai está tentando falar com ela.
Meus amigos e eu fomos a um bar para comemorar um aniversário, e eles tinham um karaokê de microfone lá, então imediatamente meu amigo, vamos chamá-los de V, começou a cantar Kiss me more. Então uma mulher aleatória veio falar com o nosso grupo e disse que não devemos deixar o nosso amigo cantar canções que degradam assim as mulheres, especialmente quando há crianças por perto. Nós olhamos em volta e não havia crianças no bar. Perguntamos o que ela queria dizer, e ela disse que estava grávida e que não queria que o seu filho ouvisse aquela porcaria de música. Estávamos todos embriagados naquele momento e pensamos que ela estava brincando e por isso começamos a rir, porque a) estávamos em um bar para fumantes, b) ela não parecia grávida. A minha amiga respondeu dizendo que ela não estava grávida e disse: “Estou grávida de 7 semanas”. Nós rimos novamente (estávamos embriagados e tínhamos 21 anos, não éramos maduros suficiente). Obviamente, nós a irritamos, porque depois ela foi e gritou com o barman dizendo que fomos rudes com ela e que deveríamos ser expulsos. O barman nem se importou em escutar o que ela falou. Ela então tentou gritar com o cara que controlava o karaokê, mas foi humilhada e teve que sair do bar.
Eu trabalho em um restaurante como garçonete e temos assentos internos e externos. Permitimos cães na parte de fora, mas não no interior. (Isto é relevante, prometo) E hoje, uma senhora entrou para se sentar com o seu cão e o seu filho do lado de dentro, e eu pedi para eles ficarem do lado de fora. Depois que já estavam comendo, ela acenou para mim pela janela. Eu saí e ela disse: “Meu filho precisa ir ao banheiro, mas ele não pode ir sozinho e eu não posso levar o cachorro para dentro, você pode levá-lo ao banheiro?” É aí que começa a confusão, porque o filho dela parece ser um menino de 7 anos saudável, por isso não consigui entender porque é que ele precisaria da minha ajuda. (Ou por que ela pensaria que eu seria capaz ou qualificada para ajudá-lo se ele precisasse de algum tipo de assistência) então eu digo a ela que não posso levá-lo ao banheiro porque sou uma mulher, e não posso entrar no banheiro dos homens, mas que eu cuidaria do cachorro enquanto ela leva ele. Ela então me disse que “ela não se sente confortável em me deixar com o cachorro porque ele é um buldogue francês e se alguém tentasse roubá-lo eu provavelmente não revidaria” (ela está certa, eu deixaria alguém roubar o cachorro, porque não sou paga para me arriscar por ele, mas é uma área agradável, então isso é incrivelmente improvável) mas, mais importante, ela confiaria em mim para levar seu filho ao banheiro, mas não me deixaria cuidar do cachorro?!? PRIORIDADES SENHORA!!!! Então eu disse que não me sentia confortável, e ela disse que queria falar com o gerente. Eu chamei o gerente e ela explicou sobre a situação e disse que eu não estou fornecendo um bom serviço e várias outras coisas. O gerente (homem) então levou o garoto ao banheiro. O gerente disse que o garoto parecia desconfortável sendo supervisionado no banheiro por um estranho. Ele me disse que estava tudo bem se eu recusasse esse tipo de pedido. Essa história não tem nenhuma moral, só queria falar as pessoas são loucas.
Eu estava no cinema e uma mulher e as suas 3 crianças entraram no meio de um filme de 3 horas, a mulher começou a gritar com os seus filhos (bem, sussurrou com raiva) e mais tarde ela tirou algo da sua bolsa e deu para as crianças, que começaram a correr, os itens eram carros de brinquedo, e as crianças estavam brincando por todo o cinema, e as pessoas começaram a reclamar para os funcionários para a mulher, mas ela continuou a gritar com eles dizendo que os seus filhos não estavam magoando ninguém, até que um funcionário entrou e começou a falar com a mulher, mas a mulher continuou gritando, dizendo que pagou para estar ali como qualquer outra pessoa então o funcionário a expulsou, e só então terminamos o filme.
A minha sogra é a pessoa mais mandona, egoísta, e desrespeitosa que conheço, mas apesar disso, meu marido ainda a ama e respeita e sempre tenta evitar chatear ela. O que a deixa chateada? Dizer não, não lhe dar dinheiro, se defender das insultas dela, e entre outras coisas.
Exemplos recentes de como ela é tóxica:
Ela ameaçou não ir ao nosso casamento se não deixarmos de convidar alguém de quem a amiga dela não gosta.
Ela gritou com o meu marido porque não convidamos alguém que eu nem conhecia antes e que o meu marido não via há décadas, ameaçando novamente que, se essa pessoa não puder vir, ela também não iria. No dia seguinte, ela começou a pedir dinheiro e ofereceu ir ao nosso casamento como troca.
Ela está chateada por termos comprado a nossa primeira casa sem a permissão dela e por não termos oferecido deixá-la viver conosco. Para ser rancorosa, ela envia mensagens ao meu marido sobre o mercado imobiliário e ri dizendo que cometemos um grande erro e que perdemos muitos dinheiro (não perdemos).
No jantar com outras pessoas, ela diz aleatoriamente ao meu marido e a mim que devemos fazer academia, e verificar a nossa pressão arterial. (Eu tenho uma condição médica que causa ganho de peso)
Eu amo muito meu marido, mas ele sentiria muita culpa se não tivesse contato com ela. Ele não pode estabelecer limites para salvar sua vida, então sempre que sua mãe age assim, ele não fala com ela por alguns dias e depois tudo volta ao normal. Eu falo pra ele como é ruim ver ela tratando ele/nós desse jeito e ainda permitir ela na nossa vida, mas é como se ele tivesse síndrome de Estocolmo. Se alguma dia nos divorciarmos, não tenho dúvidas de que ela SERÁ o motivo.